ESTATÍSTICA BÁSICA
1. POPULAÇÃO
Uma população é o total do conjunto de dados que interessam ao pesquisador. Assim, uma população pode ser a de torcedores do Flamengo, a totalidade de torcedores do Corinthians, o total de pessoas da classe de renda A, entre outros exemplos (VIEIRA, 2010).
Segundo Crespo (2002, p.2), denominamos população ou universo estatístico é o “[...] conjunto de entes portadores de, pelo menos, uma característica comum [...]”.
Figura 1: Representação da População ou Conjunto Universo.
2. AMOSTRA
Uma amostra é uma parcela de uma população, isto é, constitui-se em um subconjunto do universo desta e, devido a características especificas, retrata com grande fidelidade a realidade dessa população (VIEIRA, 2010). Assim sendo, pode-se definir amostra como um subconjunto finito de uma população qualquer (CRESPO, 2002).
Figura 2: Representação da amostra A (Subconjunto da população).
Na maioria das vezes, em pesquisas científicas, os pesquisadores optam por uma amostra da população, visto que por inviabilidade financeira, temporal ou mesmo por impossibilidade é viável a utilização de amostras que representem a população a ser estudada. Isto é, a amostra precisa ser representativa da população que se quer estudar, caso contrário, as inferências para tal população em estudo não serão aceitáveis.
3. COLETA DE DADOS
Amostragem é uma técnica para coleta de dados que permite o acaso na escolha. As amostras, podem ser: aleatórias simples, nas quais se supõe que todos os indivíduos tenham a mesma probabilidade de pertencer a uma determinada população (VIEIRA, 2010), ou seja, as amostras são selecionados através de um sorteio simples; estratificadas, quando se leva em conta as probabilidades diferenciadas de determinado indivíduo pertencer a essa população (VIEIRA, 2010). Os estratos são subpopulações da população estudada, dessa forma para que a pesquisa seja fidedigna a população estudado, é preciso que a amostra represente os diferentes estratos dessa população, daí o nome amostra estratificada. Não esquecendo, que para tal, é preciso que os estratos na amostra estejam de forma proporcional às suas respectivas subpopulações; ou amostra sistemática, quando os elementos da população já se encontram ordenados, não necessitando a construção de um sistema de referência. Exemplos de amostra sistemáticas são os prontuários de pacientes, lista de alunos em uma escola etc.
Os procedimentos de coleta de dados por amostragem podem ser úteis tanto para trabalhos quantitativos quanto para trabalhos de natureza qualitativa. São várias as formas de se obter os dados relevantes para a execução de pesquisas qualitativas. Podemos partir, por exemplo, de entrevistas individuais ou em grupos. As pesquisas quantitativas são aquelas que se propõem a explicar, por meio de dados quantificáveis, as causas, as consequências e as inter-relações entre os fenômenos. Em geral, uma pesquisa quantitativa se pauta pela busca da comprovação ou da negação de uma hipótese assumida quando do delineamento do trabalho por meio da coleta, do levantamento de dados, a fim de que estes possam ser sistematizados com o objetivo de descobrir padrões e tendências que possam confirmar ou não essa hipótese. (VIEIRA, 2010).
MEDIANA
Salários (R$) Número de Empregados
300 500 30
500 700 40
700|----- 900 50
900 1.100 40
1.100 1.300 40
MEDIANA POR INTERPOLAÇÃO LINEAR
limite superior - limite inferior Frequência do intervalo
----------------------------- = -----------------------------------------------
Md - limite inferior Total/2 - Somas das Frequências anteriores
REFERÊNCIAS
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
VIEIRA, J. G. S. Metodologia de pesquisa científica na prática. Curitiba: Editora Fael, 2010.
SERES VIVOS: classificação dos seres vivos
Antes de mais nada, é preciso ter em mente que para ser considerado um ser vivo as seguintes características precisam estar presentes: 1) ter a célula como constituinte fundamental; 2) necessitar de energia para sobreviver; 3) responder ao meio (estímulos); 4) reproduzir-se; e 5) evoluir.
Reinos
Atualmente, os seres vivos são classificados em 5 reinos:
1. Monera - reino composto pelas bactérias e cianobactérias.
2. Protista - Algas e protozoários.
3. Fungi - reino que compreende os fungos.
4. Plantae - reino da plantas.
5. Animalia - animais poríferos até cordados.
Sistema de Classificação Biológica (Taxonomia)
A Classificação moderna iniciou-se com Carl von Linné (Carlos Lineu), que publicou as suas ideias no seu livro Sistema Natural em 1735.
Reino ⇒ Filo ⇒ Classe ⇒ Ordem ⇒ Família ⇒ Gênero ⇒ Espécie
Reino ⇒ Filo ⇒ Classe ⇒ Ordem ⇒ Família ⇒ Gênero ⇒ Espécie
HISTÓRIA DO BRASIL - RESUMO
BRASIL COLÔNIA
Colonização
O rei de Portugal, D. João III, objetivando proteger o território “descoberto” (atual território brasileiro) do contrabando do pau-brasil, bem como afastar da região os franceses e ingleses, não incluídos no Tratado de Tordesilhas, resolvera iniciar o processo de colonização do mesmo. Desse modo, dividiu o território em Capitanias Hereditárias. As quais, dois documentos regulamentavam, basicamente, o seu funcionamento: a Carta de Doação e o Foral. Os donatários assumiam a posse das capitanias através da Carta de Doação, contudo, não eram proprietárias, sendo a propriedade ainda do rei. Já o Foral, estabelecia os direitos e obrigações dos seus donatários.
Em 1578, com a morte do rei de Portugal, D. Sebastião, sem possuir herdeiros, a coroa portuguesa coube a seu tio, o cardeal D. Henrique, que faleceu em 1580. Assim, Filipe II, rei da Espanha, reivindicou seu direito ao trono português. Apesar da resistência dos nacionalistas portugueses, Filipe II assumiu o trono português, unificando a península Ibérica (União Ibérica).
A invasão holandesa
Ao ascender ao trono de Portugal, Filipe II, rei da Espanha, procurou de imediato atingir os seus inimigos holandeses que detinham o monopólio da venda do açúcar brasileiro na Europa. Ele proibiu a entrada de navios holandeses em seus portos o que tiraria deles esse monopólio comercial, diante desse prejuízo eminente, os holandeses decidiram invadir os domínios espanhóis, dentre eles o Brasil. Os flamengos invadiram e conquistaram Pernambuco em 1630, principal produtor de açúcar. Logo após, miraram na conquista do Rio grande, mais como ponto estratégico, pois a empresa açucareira na capitania não teve um desenvolvimento acentuado (terra considerada pouco fértil).
O Tratado de Madri e Alexandre de Gusmão
O Tratado de Madri, como o próprio nome já revela, foi um tratado firmado em Madri em 1750, por Portugal e Espanha. O tratado visava a resolução dos conflitos entre os dois países no que tange os limites do território das colônias sul-americanas. O diplomata Alexandre de Gusmão foi peça fundamental nas negociações por parte de Portugal, além disso, foi o idealizador da doutrina uti possidetis.
"Gusmão tornou-se, desde então e até à morte do rei, o principal inspirador e definidor da política exterior de Portugal, a que deu novos rumos e que teve por finalidade máxima o reconhecimento da expansão territorial e traçado dos limites do Brasil." (Jaime Cortesão, 1952).
A sociedade colonial
A primeira economia da sociedade colonial foi a exploração do Pau-Brasil, que logo foi substituída pela atividade canavieira. O plantio da cana-de-açúcar era baseado no plantation, ou seja, um sistema agrícola pautado na monocultura de exportação, restrito a latifúndios que utilizava o trabalho escravo como principal mão de obra. No final do século XVII, o ciclo do ouro venho a substituir a importância da cana-de-açúcar, com a crise na atividade açucareira proporcionada pela produção do açúcar holandês na América do Central, bem como a descoberta das primeiras minas de ouro.
A escravidão foi o grande alicerce da economia do Brasil Colonial, pois a exploração dos cativos tanto como força de trabalho, como no tráfico negreiro gerou lucros e riquezas. De forma cruel e desumana, os cativos foram arrancados de suas terras e transportados através de navios negreiros sob condições mínimas de subsistência, sujeitos a todos os tipos de enfermidades. Os que sobreviviam à dura viagem, eram vendidos em feiras e leilões, sendo tratados como "semoventes". A mão de obra escrava foi utilizada amplamente nesse período, desde trabalhos mais pesados, como na agricultura, como em trabalhos domésticos. Com a crise do açúcar e início do ciclo aurífero, os cativos passaram a serem utilizados no garimpo e extração desse metal.
Movimentos emancipacionistas
Conjuração Mineira (1789)
Também conhecida como Inconfidência Mineira, tratou-se de um movimento separatista, ocorrido em Minas Gerais em 1789, pelo qual objetivava libertar o Brasil do domínio português.
Para obter o perdão das suas dívidas, Joaquim Silvério dos Reis delatou o movimento ao governador da província. Culminando com a prisão e exílio de condenados, contudo, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes foi enforcado e teve seu corpo esquartejado.
Conjuração Carioca (1794)
Dar-se o nome de Conjuração Carioca a repressão ocorrida, em 1794, a intelectuais que se reuniam na Sociedade Literária do Rio de Janeiro.
Conjuração Baiana (1798)
A Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates, foi uma revolta popular de cunho emancipacionista ocorrida na Capitania da Bahia, em 25 de agosto de 1798. Contou com a participação de alfaiates, sapateiros, escravos e entre outras classes populares. Tinha como principal liderança, Cipriano Barata, o médico dos pobres. Defendiam o fim da escravidão, a abertura dos portos, a Proclamação da República, o aumento salarial, o fim do preconceito e a diminuição dos impostos.
Revolução de 1817
A revolução de 1817, revolução pernambucana ou revolução dos padres, eclodiu em 06 de março na capitania de Pernambuco, era um movimento separatista e emancipacionista, ou seja, pretendia proclamar a independência das capitanias nordestinas.
A REPÚBLICA VELHA e as estruturas oligárquicas
A Primeira República Brasileira, mais conhecida como República Velha, é o período da história do Brasil que se estende da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, à Revolução de 1930.
As novas formas de governo e de Estado (republicana e federação respectivamente), mesmo acabando com o voto censitário, trouxeram pouca ou mesmo nenhuma mudança para a maioria da população, pois os analfabetos, as mulheres, os membros regulares de ordens religiosas e os praças militares, aproximadamente 95% da população, eram proibidos de votar.
Sendo a condução do processo político executado pelas oligarquias estaduais, onde se utilizavam dos meios mais sórdidos, já praticados antes da república, como a fraude e a violência. Esta, transmutada na figura do coronel, grande proprietário de terras, que obrigavam os eleitores a votarem nos candidatos indicados pela oligarquia estadual. Esses modus operandi das oligarquias impediam qualquer tipo de rotatividade do poder, principio essencial de uma democracia, consolidando os interesses e o poder dos grandes proprietários de terras e da elite comercial.
O banditismo no sertão
Jesuíno Alves de Melo Calado, conhecido como Jesuíno Brilhante, foi o mais famoso cangaceiro nascido no Rio Grande do Norte, nascido em Patu, em 1844, foimorto num tiroteio em 1879. Visto como um “Robin Hood, era querido pela população pobre. Entrou no mundo do crime após assassinar Honorato Limão por causa de uma briga familiar, não demorando para entrar no cangaço. Teve um histórico longo de atuações: atacando delegacias para libertar presos, caravanas e até mesmo resolvendo problemas de “honra”, como casando “moças ultrajadas”.
O bando de Lampião, após atacar algumas cidades e povoados do Rio Grande do Norte, atacou Mossoró em 1927, mas foi violentamente rechaçado pelo intendente Rodolfo Fernandes, perdendo importantes cangaceiros: Jararaca e Colchete. José Leite de Santana, o Jararaca foi preso pela polícia local, que após 4 dias de prisão, o enterrou ainda vivo. A forma cruel de como foi morto, a crendice de que se arrependeu dos seus crimes, bem como atribuição de certos milagres ao mesmo, fez a população local considerá-lo santo.
O café
O café, produto originário das terras altas da Etiópia, no Brasil, primeiramente foi plantado no Pará, por volta de 1727. Mas foi somente em 1830 que ganhou importância econômica, aumentando as suas exportações, sendo a partir de 1860 o principal produto da economia brasileira. (Schneeberger, 2006).
Em 1870, os primeiros imigrantes italianos chegaram ao Brasil, principalmente para aumentar a mão-de-obra nos cafezais no interior de São Paulo. Em 1908, também para trabalhar nos cafezais paulistas, muitos japoneses começaram a chegar ao Brasil.
REVOLUÇÃO DE 1930
Com o resultado das eleições de março de 1930, onde saíram vitoriosos os candidatos das oligarquias, os quais usaram de todo tipo de fraude e coação, bem como o assassinato de João Pessoa, a oposição, Aliança Liberal, acusava e denunciava o governo federal. A reação dos tenentes foi imediata, ganhando um caráter revolucionário. A qual iniciou-se em 3 de outubro de 1930, nos estado do Rio Grande do Sul, Minas e Paraíba. Juarez Távora, derrubou os governos do Norte, excetuando-se o Pará. Após pequena resistência no Sudeste, Washington Luís, foi deposto e exilado (Schneeberger, 2006).
A Era Vargas (1930 - 1945)
Brasil na Segunda Guerra Mundial
No início da segunda guerra mundial, 1939, o Brasil se manteve neutro na sua posição. Contudo, após submarinos alemães afundarem navios brasileiros, matando cerca de 600 pessoas, o governo brasileiro declarou guerra à Alemanha.
Natal como ponto estratégico
Em meados de 1940, Natal era uma capital de estado relativamente atrasada, com uma precária infraestrutura. Quando a guerra atingiu o norte da África, a cidade tornou-se um ponto estratégico crucial para a defesa dos Estados Unidos continental e do Canal do Panamá contra os inimigos. Inicialmente, capital do estado era utilizada como ponto de passagem para as tropas norte-americanas que se dirigiam para o continente africano, tais tropas passavam usando trajes civis, em respeito a neutralidade. Com a situação do norte da África se modificando devido o avanço do Afrika Korps, comandado pelo general alemão Erwin Rommel, Natal se tornou um ponto importantíssimo, desse modo, os Estados Unidos passaram a investir pesadamente na cidade, mudando completamente o cenário e os costumes locais.
Base Aérea de Parnamirim (Parnamirim Field)
Com a autorização de Getúlio Vargas em 1941, os Estados Unidos iniciaram a construção da Base Aérea de Panamirim ou, como era conhecida pelos norte- americanos, Parnamirim Field. Junto com a base aérea foi construída a primeira pista asfaltada do estado que ligava a base à Natal, a “Parnamirim Road”. Os americanos ainda construíram um oleoduto que supria a base de combustível.
Construção do Quartel General
Em 28 de janeiro de 1943, num encontro sigiloso em Natal, Getúlio Vargas e Roosevelt definiram a construção de um Quartel General na capital, que tornaria o Rio Grande do Norte decisivo na vitória dos aliados, encontro conhecido como Conferência Potengi. O quartel general impediria a expansão alemã, ou seja, de entrar na América do Sul pelo Nordeste brasileiro, usando a África Ocidental como trampolim.
Fim da Guerra
No início de 1945, mesmo antes do fim da guerra, os soldados norte-americanos começaram a voltar para os Estados Unidos. Então, finalmente em 26 de novembro de 1946, o último contingente de militares norte-americanos deixou o estado.
OS GOVERNOS MILITARES
No dia 1º de abril de 1964, o então presidente João Goulart, o Jango, eleito como vice, mas que assumira no lugar de Jânio, foi deposto da Presidência da República pelo presidente do Congresso Nacional. Os militares decretaram, em 09 de abril, o Ato Adicional 1 (AI-1), conferindo ao Executivo poderes para cassar mandatos, decretar estado de sítio sem autorização do Congresso Nacional, etc. O marechal Humberto de Alencar Castelo Branco fora eleito indiretamente para assumir a Presidência da República de 1964 a 1965. Em 27 de outubro de 1965, através do AI-2, os militares tornaram as eleições para presidente indiretas e extinguiram o pluripartidarismo, adotando o bipartidarismo composto pelos seguintes partidos políticos: o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) – partido de oposição; e a Aliança Renovadora Nacional (ARENA) – partido do governo.
Em construção - AGUARDEM!
REFERÊNCIAS
CORTESÃO, Jaime.Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid (1695-1735). Rio de Janeiro: Ministério das Relações Exteriores/Instituto Rio Branco.1952. Tomo I, parte I.
Schneeberger, C.A. História do Brasil: teoria e prática. São Paulo : Rideel, 2006.
Schneeberger, C.A. História do Brasil: teoria e prática. São Paulo : Rideel, 2006.
Assuntos contemplados:
1 A contribuição dos índios e negros para a formação do Brasil; A formação do Brasil Contemporâneo; A República Velha e as estruturas oligárquicas; Economia e Sociedade: o café e estratificação social; A Revolução de 1930; A Era Vargas: política, economia e sociedade; O período democrático (1945 a 1964). 2 A redemocratização do Estado e a constituição de 1946. 3 A política de industrialização do governo JK. 5 A crise do regime democrático. 6 O golpe de 1964. 7 A crise do regime militar e a redemocratização.
(Questão 21)
Conhecimento: História do Brasil Assunto:
Provas: CESPE(2014) - Soldado Militar - CBM- CE
Em 1947, o presidente Eurico Gaspar Dutra criou o Conselho Nacional do Petróleo, lançou o slogan O Petróleo é Nosso e fundou a PETROBRAS, que controla toda a produção do petróleo brasileiro.
Certo
Errado
Errado
(Questão 22)
Conhecimento: História do Brasil Assunto: Governo JK
Provas: CESPE(2017) - Diplomata
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960) foi caracterizado pela ênfase nos projetos de desenvolvimento econômico, por meio de ações voltadas para a industrialização e de investimentos em infraestrutura. Essa agenda interna influenciou também a formulação de sua política externa. A respeito da atuação externa do Brasil durante a gestão de Juscelino Kubitschek (JK), julgue (C ou E) os próximos itens.
O debate sobre a Operação Pan-Americana acabou contribuindo para que fosse concretizada uma das aspirações dos países latino-americanos: a criação de uma instituição para financiar projetos de desenvolvimento na região, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, cujas operações tiveram início em 1960.
Certo
Errado
Errado
(Questão 23)
Conhecimento: História do Brasil Assunto:
Provas: CESPE(2017) - Diplomata
Movimentos de revolta restritos ao ambiente regional, a Inconfidência Mineira, a Conjuração dos Alfaiates, na Bahia, e a Revolução Pernambucana de 1817 não visavam à emancipação de todo o território brasileiro.
Certo
Errado
Errado
(Questão 24)
Conhecimento: História do Brasil Assunto: Governo JK
Provas: CESPE(2017) - Diplomata
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960) foi caracterizado pela ênfase nos projetos de desenvolvimento econômico, por meio de ações voltadas para a industrialização e de investimentos em infraestrutura. Essa agenda interna influenciou também a formulação de sua política externa. A respeito da atuação externa do Brasil durante a gestão de Juscelino Kubitschek (JK), julgue (C ou E) os próximos itens.
O governo de JK buscou ativamente o apoio norte-americano para o desenvolvimento da América Latina, por meio da Operação Pan-Americana. Seus esforços, porém, encontraram resistências nos Estados Unidos da América e nas instituições financeiras internacionais. A dificuldade em obter acesso a financiamentos externos levou, inclusive, ao rompimento do Brasil com o Fundo Monetário Internacional em 1959.
Certo
Errado
Errado
REVISÃO ENEM - GEOGRAFIA - MODO DE PRODUÇÃO E A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
MODO DE PRODUÇÃO
O modo de produção é a forma como a sociedade produz seus bens e serviços. É formado pelas forças produtivas e pelas relações de produção. Ou seja,
Modo de produção = Forças produtivas + Relações de produção
O modo de produção poder ser divididos nos seguintes tipos: Primitivo; Escravista; Asiático; Feudalismo; Capitalismo; e Socialismo.
PRIMITIVO
O tipo primitivo dar-se quando uma comunidade trabalha em conjunto, onde a produção visa a coletividade, não há conceito nem compreensão de propriedade. Esse tipo foi comum nos primórdios da humanidade, e atualmente, em algumas comunidades indígenas isoladas.
ESCRAVISTA
No modo de produção escravista os meios de produção estavam concentrados nas mãos dos senhores que utilizavam de escravos como força de trabalho.
ASIÁTICO
Este modo de produção foi predominante no Egito e na China, é formada por mão de obra escrava e pela contribuição dos camponeses, obrigados a ceder parte da sua produção.
FEUDALISMO
No feudalismo a sociedade, basicamente rural, se baseava em acordos de vassalagem e suserania, onde o vassalo jurava fidelidade ao suserano em troca de terras (feudo), o que o tornava um senhor feudal. A produção nos feudos se dava para o próprio consumo, sem pretensão comercial. O senhor, detentor das terras, sediam-nas para que o servos produzissem, esses por sua vez, deveriam dar ao senhor parte da produção, bem como trabalhar alguns dias de graça na Corveia.
Numa sociedade capitalista os meios de produção estão nas mãos da burguesia, que visa o lucro, e a força de trabalho é assalariada, ou seja, recebe certa remuneração. O capitalismo é considerado em quatro etapas: Pré- capitalismo; Capitalismo comercial; Capitalismo industrial; Capitalismo financeiro.
O pré-capitalismo e o capitalismo comercial predomina elementos de transição de uma sociedade ruralista e feudal à uma sociedade urbana e comercial. Ou seja, no pré-capitalismo temos ainda uma sociedade feudal, mas que começa a ter relações capitalistas, enquanto no capitalismo comercial temos a gradativa substituição dos servos pelos assalariados e a concentração de riquezas nas mãos dos comerciantes.
CAPITALISMO INDUSTRIAL
1ª Revolução Industrial;
2ª Revolução Industrial;
Imperialismo
Liberalismo: O estado não interfere na economia, funciona segundo a lógica do mercado.
CAPITALISMO FINANCEIRO
Não-liberalismo
Transnacionais
SOCIALISMO
Característica: Ausência de classes.
Pensamento socialista:
Utópico
Científico
Real
Russia